EB1/JI de Freiriz

segunda-feira, 18 de julho de 2011

Festa final de ano



Feira do Livro



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EB1/JI de Freiriz
Olá! Somos os alunos do 1º ciclo da Escola Básica de Freiriz, concelho de Vila Verde e publicámos este blogue para postagem dos nossos trabalhos. Esperamos que sejam do vosso agrado! Podem comentar os nossos trabalhos! Estamos de volta para um novo ano escolar. Vimos carregados de energia para dar continuidade ao nosso blogue.
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Festejar o Carnaval

No dia 20 de Fevereiro os meninos do Pré-Escolar saíram à rua para festejar o Carnaval ! Vestidos a preceito passeararm pelas ruas de Freiriz onde os pais, amigos e a população em geral os puderam admirar. Ao longo do percurso todas as crianças foram brindadas com fitas e confetis.

carnaval 2009

carnaval 2009
No dia 20 de Fevereiro os meninos do Pré-Escolar saíram à rua para festejar o o Carnaval !

- Oficina nº1: As TIC no ensino e na aprendizagem da língua.
- Oficina nº2: Emergência da leitura e da escrita.
- Oficina nº3: Promoção do desenvolvimento linguístico.
- Oficina nº4: Promoção da consciência linguística.
- Oficina nº5: Ensino do processo de identificação de palavras escritas.
- Oficina nº 6:Léxico e Vocabulário.
- Oficina nº 7: Ensino da compreensão da leitura - texto de teatro e texto narrativo
- Oficina nº 8: Ensino da compreensão da leitura - texto informativo e poesia
- Oficina nº 9: Avaliação da leitura
- Oficina nº 10: Ensino da escrita - A dimensão textual
- Oficina nº 11: Ensino da escrita - Sequência didáctica

Invento uma história através da observação da imagem.



A Ana Perdida

Numa certa manhã de Outono, a Ana saiu de sua casa e foi até à floresta, que ficava perto da sua aldeia onde morava. A floresta era um lugar solitário onde não passava ninguém.
A Ana era uma menina muito curiosa e interessada pela Natureza. Foi à floresta, para fazer uma bela pintura de uma paisagem.
Pegou nos lápis de cor, numa folha de papel e dirigiu-se apressada para o local.
A Ana andou bastante tempo, à procura de uma paisagem que lhe agradasse, até que encontrou uma clareira.
Na clareira, a Ana parou para descansar. Encostou-se a uma árvore e acabou por adormecer. Quando acordou já estava a escurecer. Ficou assustada e desorientada, porque já não sabia o caminho de volta para casa.
Ao seu lado estava um corvo, que a fitava muito admirado. Então, veio-lhe à ideia pedir ajuda ao corvo. Pegou nos materiais que tinha trazido para desenhar e escreveu uma mensagem aos pais, a pedir auxílio.
O corvo levou a folha de papel no bico, à aldeia e entregou-a aos pais da Ana, que já estavam preocupadíssimos com a ausência da filha.
Rapidamente, foram buscá-la à floresta e trouxeram-na de volta para casa.

Oficina nº 3

Oficina nº 3

Reprodução da imagem através da observação

Reprodução da imagem através do discurso.

O corvo inteligente

O corvo inteligente

Oficina nº5

BRINCANDO COM OS NOMES


O Alexandre come a sande.
O André não toma café.
A Beatriz limpa o nariz.
O César um dia irá casar.
O Diogo queimou-se no fogo.
O Filipe anda de jipe.
O Hugo Graça vai à caça.
O Hugo Durães comeu os pães.
O João viu o caldeirão.
O José anda sempre em pé.
A Juliana trouxe uma cana.
O Rafael comeu um pastel.
A Vanessa, a rua não atravessa.


1º Ano – Turma D


Os nomes

Reescrita completa do poema com a contribuição de cada aluno:

Porque é que me chamo avião
e não me chamo papão?
Porque é que me chamo Escariz
e não me chamo Freiriz?
Porque é que me chamo banana
e não me chamo cabana?
Porque é que me chamo portão
e não me chamo casarão?
Porque é que me chamo melão
e não me chamo feijão?
Porque é que me chamo Michel
e não me chamo anel?
Porque é que me chamo Filipa
e não me chamo tulipa?
Porque é que me chamo Marta
e não me chamo carta?
Porque é que me chamo França
e não me chamo Bragança?
Porque é que me chamo passarinho
e não me chamo ninho?
Porque é que me chamo saca
e não me chamo faca?
Porque é que me chamo pudim
e não me chamo jardim?
Porque é que me chamo bicicleta
e não me chamo avioneta?
Porque é que me chamo sacola
e não me chamo viola?
Porque é que me chamo João
e não me chamo pão?
Porque é que me chamo cão
e não me chamo pião?



“ Brincalendo”, de Maria do Céu Nogueira

Brincando e
Rindo, o
Importante é aprender.
Não devemos esquecer!
Compreender
Aquilo que
Lemos
É essencial e
Não nos faz mal!
Dia a dia sempre a ler,
Olha como é belo saber!

2º e 3º anos - Turma A


Poema sobre a história "Alhos com Bugalhos"

Vitória, vitória acabou-se a história
Todos ficaram felizes lá na floresta
Só a Madrasta não teve escapatória
Pois comeu tanto que ficou indigesta.

Entraram muitas personagens
De contos tradicionais,
Que animaram estas paragens
Com episódios sensacionais!

Trabalho colectivo
2º e 3º anos -Turma A


O livro é….

O livro é um amigo
que anda sempre comigo.
Vou à biblioteca requisitá-lo
para casa poder levá-lo.

Leio as histórias que ele tem
sozinho ou com alguém.
Fadas, princesas e anões
causam-nos grandes emoções.

O livro é uma companhia
que me provoca alegria.
Em casa ou na escola
trago-o sempre na sacola.


Trabalho colectivo
Turma A


Acróstico

Gataria e confusão
A todos causou insatisfação.
Teve o senhor Barnabé uma ideia genial
Ora, ora que sensacional!

Reuniu a gataria
Uma noite especial.
Formaram uma banda de música
Incansável e fenomenal.
Noites mágicas e musicais
O fim dos falamiais!

Trabalho colectivo
Turma A

AS CINCO VOGAIS

AS CINCO VOGAIS

1º Ano

O AQUÁRIO

O AQUÁRIO
Uma história de peixes, cores e sabores. O aquário é também um mundo em miniatura, onde se jogam relações entre iguais e diferentes, novos e velhos, e onde se geram preconceitos e ideias feitas. - 3º Ano

Se eu fosse um peixe...

Se eu fosse um peixe seria espalmado e de cor vermelha. Teria barbatanas suaves como a seda e uma cauda comprida. No escuro, as minhas escamas brilhariam como diamantes.. Seria comprido, com dentes afiados e com mandíbulas fortíssimas.
À noite ao luar, a luz da lua iria ao fundo do rio e os meus olhos reluziriam.
Vivia num rio de água cristalina, com muitas cascatas e com uma queda de água enorme.
Comeria plâncton e por vezes, um marisco (camarão) que era a minha comida preferida!
Exploraria grutas escuras com muita profundidade e também brincava com os meus amigos peixes.
Quando fosse o meu fim, queria ser pescado para fornecer alimento a quem me comesse.

Francisco - 3º Ano -Turma B

Se eu fosse um peixe... seria um tubarão.Teria a cor branca e a cor preta no meu longo corpo e as minhas mandíbulas seriam ferozes e predadoras que me ajudariam a esmagar todos os peixes que quisesse saborear ou até matar. Viveria numa gruta no Oceano Atlântico. Não queria ter visitas nem as visitas vinham até mim porque eu seria terrivelmente assustador. Comeria vagarosamente os meus prisioneiros que se aproximassem de mim.
Travaria lutas contra os meus inimigos. Eu e os meus aliados primos defenderíamos as nossas crias as as nossas fêmeas. A minha fêmea seria a mais bela e a mais reluzente. As minhas crias seriam como eu, mas mais pequenas.Brincaria com elas a fazer grandes corridas na quais eu perderia sempre porque seria muito pesado.
Seria o leão dos mares; o rei dos oceanos.
Se morresse queria ser relembrado na memória de todos os peixes.

Bruno Duarte - 4º ano - turma C

Espanta - Pardais

BIOGRAFIA DA AUTORA DO LIVRO
"ESPANTA - PARDAIS"


Maria Rosa Colaço nasceu em Torrão, Baixo Alentejo, em 1945 e faleceu em Outubro de 2004.
Estudou enfermagem mas foi para as letras e o ensino que pouco depois, se virou definitivamente.
Ao longo de 20 anos escreveu crónicas para os jornais, tornando-se muito conhecida. Foi nomeada assessora da RTP e aí se responsabili-
zou durante 12 anos por vários programas para crianças.
Tornou-se professora do ensino primário na escola do Magistério de Évora.
Ao longo da sua vida escreveu livros para crianças e adultos e desenvolveu também uma revelante acção pedagógica defendendo a importância da leitura no desenvolvimento e educação das crianças.
Publicou vários livros infanto - juvenis "A criança e a vida" foi o livro com mais sucesso, traduzido em vários Países e com muitas dezenas de edições.
São ainda de salientar, O ESPANTA -PARDAIS que foi o seu livro de estreia e que é usados nas escolas e objecto de muitas representações teatrais ; «Os amigos voltam sempre»; « Sofia e o caracol» e «Aventuras de Jõao -Flor e Joana Amor».
Durante 40 anos de muita actividade literária ganhou vários prémios dos quais se destacam o prémio Soeiro Pereira Gomes, atribuído pelo livro «Gaivota»; o prémio Relevação de Teatro, atribuído pela peça « A outra Margem» e o prémio nacional Educação pela Arte, atribuído pelo livro «Pássaro Branco ».

Turma C - 3º/ 4º anos



Inventámos uma história a partir da capa do livro " Espanta - Pardais"

Era uma vez uma menia chamada Ana que vivia numa vila.
Um dia a sua mãe fez um espanta pardais par o colocar no seu quintal. Foi um bela surpresa para a Ana!
Quando a Ana passou pelo quintal viu aquele espantalho ficou maravilhada!
A partir daí, todos os dias ia visitá-lo. Para ela o espanta pardais era um amigo imaginário.
O espantalho tinha: um cachecol às riscas vermelho e brancas, um chapéu com uma flor para ficar mais catita, uma camisa aos remendos colorida e o seu interior era de palha. Estava um espanta!
Um dia, a Ana desejou que o espantalho se transforma-se num belo rapaz para ela conversar.
Quando regressou da escola o espantalho não estava lá, mas sim um rapaz desconhecido a cantarolar.
A Ana pasmada, foi logo a correr chamar a mãe. A mãe questionou-o para saber quem era. Ele respondeu que era o seu espanta pardais.
A Ana ficou radiante, mas a mãe ficou aborrecida por ficar sem espantalho e ficou sem saber o que fazer. Reuniram-se todos para decidir o que iriam fazer com o espantalho, que agora era aquele rapazito.
Resolveram aceitá-lo como mais um elemento da família.
Ficaram todos muito felizes!


Cristiano , Patrícia e Sandra - 3º Ano - Turma B


Outra história inventada

Um dia, um agricultor resolveu lançar sementes de milho no seu compo.
Na manhã seguinte, foi ao campo e reparou que estava coberto de pardais.
- Malditos pardais! - resmungou o agricultor - vou construir um enorme e assustador espantalho.
Se assim o disse, melhor o fez. pegou em dois paus, pregou-os em forma de uma cruz, colocou-lhe um fardo de palha, cobriu a palha com um roupão cheio de buracos, colocou-lhe no pescoço um cachecol vermelho e uma terrível máscara na cara.
O agricultor pegou nele e colocou-o no meio do campo.
- Estás extraordinário e assustador. Agora os pássaros não chegarão perto deste lugar.
Numa noite de lua cheia, algo de estranho aconteceu. Um raio de lua cheia caiu em cima do espantalho e ele passou a ter vida: falava, brincava e... assustava.
- Agora que falo, danço e brinco não tenho amigos! - resmungava o espantalho. - Porque será?
Uma semente que estava ali por perto a ouvir disse:
- tu não tens amigos porque és assustador e todos te têm medo! - exclamou a semente. - mas não te preocupes eu vou te pôr bonito. - prometeu a semente.
Coseu uns remendos coloridos nos buracos da roupa do espantalho e na cabeça colocou-lhe um chapéu com uma flor.
- obrigado semente por tudo o que fizeste. - agradeceu o espantalho.O espantalho sentia-se feliz , no entanto os pássaros deixaram de lhe ter medo e voltaram novamente para o campo.
- Não posso deixar que comam a minha amiga semente. Tenho de ficar outra vez assustador. O meu trabalho é espantar os pardais, por isso sou assustador e é assim que vou ser até ao fim - concluiu o espantalho.

Mariana e Marco - 4º ano - turma C

Invento um final para a história - "O aquário"

Todos os peixes adoeceram e o peixinho vermelho sentia-se desesperado, pois não sabia o que fazer.
Já sem forças começou aos saltos para atrair a atenção do menino. O menino saiu da sala a correr e foi logo chamar o pai:
- Pai, tens que fazer alguma coisa!
- Porquê? O que se passa?
- Não sei! Mas repara que, algo está mal no aquário. – Disse o menino.
O pai ficou preocupado e resolveu pensar no problema. Então, colocou os peixes numa bacia com água.
Depois de muito pensar e observar, descobriu que o problema estava na água.
O pai e o filho foram comprar um novo aquário e um novo motor. Quando chegaram a casa, meteram com cuidado todos os peixes no novíssimo aquário.
Passado alguns dias, estes já estavam melhor. Agora já comiam e brincavam juntos.
Deram-se bem para sempre!

André e Flávio – 3º ano – turma B


ACRÓSTICO

O aquário

Ao amanhecer a luz invadiu aquele lar habitado por
Quatro peixes.
Um dia, um novo habitante surgiu,
Aspecto diferente e tamanho grande, o peixe vermelho
Resolveu seu amigo ser.
Inundado de problemas o aquário ficou, mas
O peixe vermelho a todos salvou.

3º Ano - Turma B

Um final diferente... " O Aquário"

Os peixes voltaram para o aquário, agora limpo e desinfectado. O peixinho vermelho contou ao peixe negro o que os peixes azuis tinham dito acerca dele quando estava doente. O peixe negro, enraivecido, foi ter com os peixes azuis à gruta e tentou beliscá-los. Os peixes azuis explicaram que por causa dele não comiam como antes. Ao anoitecer, as escamas do peixe vermelho deixaram de brilhar. O peixe negro pôs então em prática o seu plano. Pegou numa alga, lançou-a e ela foi agarrar-se ao tubo de oxigénio. Trepou a alga até à superfície, deu um valente salto fora da água e caiu mesmo à beira do pacote de comida. Queria pegar nele e deitar toda a comida na água do aquário para que os seus amigos pudessem comer, mas aconteceu o inesperado. Ele tocou com a barbatana num copo e feriu-se. Ouviu-se um grande estrondo e o pai do menino correu e viu o peixe ferido. Então pegou no peixe e foi curá-lo. De manhã, os peixes azuis e o peixe vermelho ficaram tristes por não verem o peixe negro. Eles pensaram que ele tinha fugido e começaram a chorar. De repente o peixe negro, com uma grande ligadura na barbatana, apareceu. Vendo-o, os peixinhos fizeram uma grande festa e a partir daí ficaram amigos como uma família.

Bruno Duarte e Sofia - 4º ano - turma C


ACRÓSTICO

O Aquário

A um canto da sala estava um aquário com

Quatro peixinhos

Um dia, chegou um peixe negro que

A todos amedrontou.

Resolveu o peixe vermelho seu amigo ser

Infelizmente todos adoeceram e

O peixe vermelho os ajudou. Foi um herói!

Turma C - 3º/4º anos




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